Laranjal do Jari
PM PRENDE HOMEM POR FURTO EM LARANJAL DO JARI
HOMEM É PRESO PELA PM ACUSADO DE TENTATIVA DE FURTO EM LARANJAL DO JARI
Vitória do Jari realiza sessão itinerante em outubro
O presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, deputado Júnior Favacho (PMDB), confirmou para o dia 1o de outubro, a sessão itinerante na cidade de Vitória do Jari, no sul do Amapá. Esta será a segunda vez que o parlamento estadual vai ao município deliberar sobre as necessidades da região.
A sessão atende a um pedido da representante do Vale do Jari no parlamento estadual, deputada Raimunda Beirão.
A plenária será realizada na quadra da escola municipal Álvaro Marques Gonçalves. O espaço foi selecionado depois de ser inspecionado pela comissão técnica do Legislativo. Todo o trabalho dos técnicos foi acompanhado pela parlamentar.
Segundo o secretário Legislativo Paulo Melem, a inspeção feita pelos técnicos da Assembleia Legislativa é para identificar as condições físicas do local onde será realizada a sessão.
“Buscamos garantir segurança e conforto tanto para os deputados como para os próprios moradores, que irão acompanhar a plenária”, explicou Melem, que aprovou o espaço selecionado em Vitória do Jari.
A comissão também analisa as condições de internet e veículos de comunicação.
“Sabemos que nem todos poderão acompanhar o trabalho de parlamento de perto, por isso temos a preocupação de levar a sessão ao conhecimento de todos e contamos com o recurso da internet para transmitir a plenário e contamos, também, com o apoio dos veículos de comunicação da cidade para alcançarmos o maior público possível”, destacou a diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa, Marsylla Salgado.
Conforme a Secretaria Legislativa, a pauta a ser deliberada no dia 1o de outubro irá atender as reivindicações da população de Vitória do Jari; além disso, os moradores poderão usar a Tribuna e apresentar outras situações. A iniciativa é garantir o espaço para que a comunidade possa se expressar sobre suas necessidades.
Aliança forte para levar a prefeitura de Laranjal do Jari.
Vice-presidente do TJAP entrega alimentos à APAE de Laranjal do Jari
A Justiça do Amapá, sempre atuante em sua área fim que é a prestação jurisdicional, nunca deixou de apoiar também projetos sociais que visem a melhoria da qualidade de vida da população.
Oficialmente realiza projetos na área da infância e juventude, de apoio às famílias e no campo da responsabilidade ambiental.
Paralelo a isso, apoia projetos de iniciativa de órgãos públicos, Ongs e Entidades Privadas, principalmente visando famílias moradoras das comunidades carentes e pessoas com necessidades especiais.
Foi nesse intuito que a Justiça do Amapá incentivou, apoiou e inicialmente cedeu instalações para a implantação da APAE de Laranjal do Jari.
A APAE é uma Organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que promove a prevenção e a inclusão da pessoa com Deficiência Intelectual produzindo e difundindo conhecimento. Atua em todas as fases da vida, da infância ao processo de envelhecimento. Pioneira em introduzir o Teste do Pezinho no Brasil. Como prevenção da Deficiência Intelectual, a Organização promove e apoia pesquisas, produz e difunde conhecimento científico e trabalha pela defesa e garantia de direitos da pessoa com Deficiência Intelectual. Além disso, promove a inclusão social da pessoa com Deficiência Intelectual estimulando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favoreçam a escolaridade e a vida produtiva laboral.
Em Laranjal do Jari a APAE foi fundada em 2004 como fruto do desprendimento e iniciativa do Ex-Deputado Mandi e do Juiz de Direito Valcir Marvule, com o apoio do Tribunal de Justiça do Amapá, Governo do Amapá e da Assembleia Legislativa.
Para iniciar suas atividades, a APAE contava com o trabalho de dezenas de profissionais na área de fisioterapia, fonoaudiologia e pedagogia e, até mudar para sua sede própria, funcionou em instalações cedidas pelo Tribunal de Justiça, nos fundos do Fórum da Comarca de Laranjal.
Neste ano de 2012, a APAE passou por sérios problemas financeiros para funcionamento e esteve quase a fechar as portas. Porém, contando novamente com as antigas parcerias e a mobilização do empresariado local, capitaneados pelo Empresário Mandi e pelo Juiz Valcir Marvule, foram promovidas ações sociais, como um bingo, para assim resgatar os serviços tão relevantes dessa entidade, que só no vale do Jari atende a uma clientela de quase duas centenas de pessoas com necessidades especiais.
De outra parte, a Justiça do Amapá se mobilizou. Quando esteve na Comarca, durante a inauguração do Fórum, o Desembargador Mário Gurtyev, Presidente do TJAP fez entrega de equipamentos eletrônicos para equipar a sala de informática da APAE e determinou aos Juízes que tudo fizessem para ajudar aquela tão importante Organização.
O primeiro passo então foi dado pelo Juiz Ailton Vidal, da 2ª Vara Cível, que numa decisão liminar suspendeu, por 30 dias, as restrições cadastrais da APAE para que assim pudesse conveniar com órgãos públicos, eis que estava impedida em razão da falta de prestação de contas de gestões anteriores.
Em seguida, o Juiz Heraldo Costa, dos Juizados Especiais, determinou que por 30 dias, todas as penas de prestação de serviços à comunidade no juizado criminal fossem convertidas em prestação social alternativa, consistente na entrega de cestas básicas, a fim de serem doadas à APAE de Laranjal.
E assim foi feito: de 20 de agosto a 19 de setembro de 2012, UMA TONELADA DE ALIMENTOS FORAM RECOLHIDOS.
A entrega oficial dos alimentos FOI feita pelo Vice-Presidente da Corte, Des. Luis Carlos, no dia 21 de setembro de 2012, às 10h, na sala de reuniões do Fórum da Comarca de Laranjal do Jari, contando com representantes das duas entidades, estando o juiz aposentado Valcir Marvule representando a APAE.
As pessoas e entidades que ainda quiserem ajudar, podem entrar em contato diretamente com a APAE ou fazer sua doação através dos Juizados Especiais da Comarca de Laranjal do Jari.
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Operação “Mutatis” apreende droga em Laranjal do Jari
Agentes da Delegacia de Polícia Civil do município de Laranjal do Jarí, Departamento de Polícia do Interior (PDI) e Núcleo de Operações de Inteligência (NOI) desenvolveram a operação denominada “Mutatis Mutandis” (mudando o que deve ser mudado).
A ação foi comandada pelo delegado Wellington Ferraz titular da delegacia central e teve êxito na prisão de três pessoas, armas e drogas.
Segundo o delegado por volta de 5h20 desta sexta-feira, 21, as equipes montaram esquema de segurança para cumprir manados de prisão e de busca e apreensão.
Segundo a polícia o alvo da investigação era Raimundo Nonato do Nascimento o “Maciel”, acusado de envolvimento com tráfico de substancia entorpecentes, associação para o tráfico e homicídio praticados naquela cidade.
Com ele foi encontrado trinta pedras de crack no momento em que os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na residência dele localizada na passarela Toscano nº 162, bairro Centro. Em outro imóvel foi encontrado mais de R$ 5.000,00 em espécie.
Wellington Ferraz ressalta que Raimundo Nonato também está sendo investigado por crimes de homicídio e receptação dolosa, além de já ter sido indiciado anteriormente por crime de porte ilegal de arma de fogo.
Fonte: Polícia Civil
Promotorias de Justiça participam de reunião sobre a Usina de Santo Antônio do Jari
A Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Macapá – Prodemac e a de Laranjal do Jari participam do Fórum de Apresentação da EDP.
A Promotoria de Justiça de Laranjal do Jari e a Promotoria do Meio Ambiente de Macapá participaram do Fórum de Apresentação da Empresa Concessionária do Aproveitamento Hidrelétrico Santo Antônio do Jari. A reunião foi destinada à entidades sócio ambientais, representantes dos governos do Amapá e do Pará, sociedade civil, entre outros. Na ocasião, estiveram presentes os representantes da EDP Energia, Eduardo Santareli, Antônio Luiz Rodrigues, Fernanda Santiago, Jairo Lima e Ricardino Fortaleza.
Durante a reunião, foram apresentados projetos pela empresa concessionária sobre as ações para diminuir os impactos decorrentes da obra de construção da Usina de Santo Antônio do Jari. As linhas de ações da empresa para mitigar o processo de deterioração do meio ambiente e da saúde das pessoas, foram apresentadas em momentos distintos, onde foi feito um diagnóstico das condicionantes cumpridas até o momento.
“A partir da avaliação da comissão, as ações podem sofrer alterações ou mesmo ser reformuladas. Certamente surgirão demandas durante as obras da usina que não tem ligação direta com a construção, mas que o empreendedor poderá contribuir”, informou a promotora de Justiça, titular da Promotoria de Laranjal do Jari, Fábia Regina Martins.
Para o assessor técnico da Prodemac, Renato Nishida, será necessário estabelecer parcerias entre o empreendedor e os gestores municipais com a finalidade de fortalecer a atenção básica de saúde do município e o controle de doenças endêmicas. “Nesse sentido é que se sugere serem priorizadas as ações de prevenção e de educação em saúde com a realização de capacitações para os profissionais da região”, completou o assessor técnico.
Ao final da reunião, foram enumeradas diversas situações pela sociedade civil e órgãos públicos, referentes às condicionantes que deverão ser cumpridas até o final deste ano e das que poderão ocorrer no ano seguinte, e de que os órgãos fiscalizadores deverão estar atentos ao andamento da obra.
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Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá